O LIVREIRO

terça-feira, 15 de março de 2011


Governo estuda formas de qualificar trabalhador que recebe seguro-desemprego

Da Agência Brasil
economia@eband.com.br
O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse nesta terça-feira que estuda, junto com o Ministério da Educação, uma maneira de qualificar trabalhadores que recebem o seguro-desemprego. Segundo Lupi, esse modelo já existe na Itália pode ser adaptado o Brasil.

“Hoje, o Ministério da Educação está estudando como formatar isso para qualificar esse trabalhador. [A ideia é que,] Enquanto ele estiver recebendo o seguro-desemprego, faça um curso de qualificação profissional. Até para ele se preparar para outro emprego”, disse.

No ano passado, 7.463.500 trabalhadores receberam o seguro-desemprego e em 2009, 7.804.600

FONTE: jornal da band



Do Jornal da Band
pauta@band.com.br
A economia será o principal assunto da primeira visita de Barack Obama ao Brasil. Na bagagem, o presidente americano deverá trazer uma nova proposta para um negócio bilionário: a venda de caças à FAB.

O discurso do presidente americano, Barack Obama, será num palco de históricas manifestações políticas no Rio: a Cinelândia. A cerimônia aberta ao público mexe com a imaginário popular.

O pronunciamento de meia hora terá tradução simultânea. Estão sendo esperadas 30 mil pessoas. O público vai acompanhar tudo nos telões. O grande esquema de segurança inclui até o fechamento do espaço aéreo.

No local do discurso, não serão permitidas pessoas com mochilas ou bolsas. A entrada do público será controlada e ruas vão ser interditadas.

Agentes americanos vistoriaram a favela Cidade de Deus, na zona oeste. Obama está interessado em conhecer uma unidade de polícia pacificadora.

Obama deve ser recepcionado por estudantes com samba, funk e axé, num campo de futebol, no meio da favela. A visita a uma região que ficou conhecida pela violência do tráfico resgata a autoestima dos moradores.

O roteiro da família Obama inclui passeios pelo Jardim Botânico e o Cristo Redentor. O único ponto de discórdia entre americanos e brasileiros foi a escolha do hotel. O preferido da comitiva fica perto das favelas do Vidigal e da Rocinha, onde estariam bandidos que fugiram do conjunto de favelas do Alemão. Mas Obama quer ir à praia, e o hotel tem uma faixa de areia privativa. Na segunda-feira pela manhã, o presidente americano segue para o Chile


FONTE:www.band.com.br/jornaldaband

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Brasil vai ajudar Moçanbique em estudo para produção de biocombustíveis


Brasil vai ajudar Moçambique em estudo para produção de biocombustíveis
Trabalho será conduzido por técnicos da Fundação Getulio Vargas e financiado pela mineradora Vale
Brasil, União Europeia e Moçambique anunciaram nesta sexta, dia 25, o início de estudos conjuntos para determinar o potencial do território moçambicano para produzir biocombustíveis. Será o primeiro país africano a se beneficiar da cooperação, que pretende auxiliar na implementação de projetos nesse setor em várias partes do continente.

– Esperamos que esse projeto contribua para criar um mercado mundial de biocombustíveis. Biocombustíveis são uma benção – disse o embaixador André Amado, subsecretário de Energia e Alta Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, durante a cerimônia de lançamento, na capital Maputo.

O trabalho será conduzido por técnicos da Fundação Getulio Vargas e financiado pela mineradora Vale, ambas brasileiras. O projeto estava previsto desde a assinatura de um uma declaração conjunta, em julho do ano passado.

Moçambique estuda como produzir e usar biocombustíveis em larga escala desde 2007. Dois anos depois, o país aprovou a Estratégia Nacional para o setor, que será majoritariamente explorado por investidores privados. Segundo o ministro de energia de Moçambique, ainda este ano deve ser aprovada a lei que obriga a misturar álcool à gasolina e biodiesel ao óleo diesel.

– Será uma forma de criar o mercado – afirmou Salvador Namburete.

De acordo com o ministro, a regra vai determinar um prazo para a adoção da mistura. Também vai estipular que, caso ainda não haja produção nacional suficiente, Moçambique deverá importar biocombustível para completar a porcentagem.

– Acredito ser possível comprarmos viaturas [automóveis] com motor flexível, produzidos no Brasil, por exemplo – disse.

Para Namburete, “o biocombustível é o caminho”, por conta da nova escalada nos preços do petróleo com a crise política nos países produtores, como a Líbia.

O representante do governo brasileiro reforçou que o biocombustível não compete com a produção de alimentos, porque sua produtividade é muito alta.

– Mas é preciso ser responsável na aplicação, levando em conta as particularidades locais, sem simplesmente repetir o que funcionou em um país no outro – disse André Amado.



AGÊNCIA BRASIL